quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Oficina de escrita



Uma janela que se abre E lá estava eu , a sobrevoar os campos verdejantes da Primavera. Tinha tanta fome até que de repente vi a sair da sua toca uma lebre gorda e apetitosa.
Devagarinho foi – me aproximando preparando – me para a emboscada e dizia eu para com as minha penas:
- Ai que apetitosa.
E de repente “Zaz”. Lancei – me sobre ela, e ao aperceber – se da minha presença começou a correr velozmente.
Por entre campos abertos sem sitio para se esconder pensei para comigo:
- Isto vai ser fácil e quando devorar aquela balofa não vou ter fome pelo menos por um ano. Já estou a imaginar como ficaria melhor cozinhada; será que a cozinho com molho de espinafres? Ou com molho de brócolos? Ainda penso que com molho de cogumelos ficaria mais saborosa.
E perseguindo – a durante horas percorremos montes e vales, aldeias e vilas, florestas e planícies, atravessamos rios e ribeiros, percorremos a linha do horizonte de uma ponta à outra ou talvez esteja a exagerar um bocadinho. Talvez tenham sido apenas algumas dezenas de metros.
Até que entramos numa grande cidade, daquelas com grandes arranha – céus.
- Cuidado! Quase que me espetava contar aquele prédio. – Disse eu
Valha – mos Deus. Não me dá tréguas, já estou cansadíssima. De certeza que já emagreci um quilo ou dois.
- Está quase vou apanha – la. Vai – me saber tão bem quando a apanhar. Parece que a sorte está do meu lado. Agora já não tens por onde fugir lebre. E numa bicada só matei - a e levei – a para o meu ninho onde a cozinhei com molho de cogumelos.

Trabalho elaborado por: Roberta Vale e Carlos Lopes

3 comentários:

  1. Perseguições ahahah aquele Carlos :D
    Trabalho muito lindo , parabéns :)

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  2. E não era só isso! Ele ainda queria colocar mais perseguição no texto mas eu não deixei!

    Ahahah

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