domingo, 27 de fevereiro de 2011

Mais de 100 baleias morrem encalhadas

Wellington – Mais de cem baleias-piloto foram arrastadas pelas marés para as margens da praia de Stewart Island e ficaram presas depois de a maré baixar. Foram encontradas por turistas, que reportaram o caso ao Departamento de Conservação.
Mais de uma centena de baleias foram descobertas, domingo, por um grupo de turistas perto de Mason Bay, de acordo com o Departamento de Conservação neozelandês (DOC). Dois técnicos seguiram de imediato para aquela ilha, no entanto «Quando lá chegaram, encontraram as baleias em águas muito pouco profundas, já na praia, com a maré a começar a recuar», explica o DOC em comunicado.

O Ministério de Protecção do Meio Ambiente revelou que nada pôde fazer para salvar as baleias que ainda estavam vivas, e tiveram de ser sacrificadas. «A eutanásia é uma decisão difícil de tomar mas foi tomada tendo em conta o bem-estar dos animais, para evitar sofrimento prolongado», afirmou Andy Roberts, gestor da área das Ilhas do Sul.

Um alerta de tempestade para aquela pequena ilha também prejudicou as operações de resgate para tentar salvar as baleias.

Nos últimos dois meses, pelo menos 38 baleias morreram por asfixia depois de ficarem presas em praias da Austrália e Nova Zelândia, onde estes casos são cada vez mais comuns.
 
 

Sessão destrital do parlamento de jovens

Amanha, dia 28 de Fevereiro decorrerá em Braga a sessão destrital do parlamento de jovens.Da nossa escola foram selecionados o Bruno Teixeira e a Ana Margarida (da lista B - lista dos nonos) e a Ines Faria (da lista A - lista do 8º A). Também foi selecionado o aluno Pedro Lopes como reporter. A escola com muito esforço conseguiu arranjar transporte para as duas listas.Os alunos que se vão deslocar amanha a Braga da lista A são: Ana Claúdia, Andreia Catarina, Andreia Moreira, Bárbara Novais, Bruno Sá, Carlos Lopes, Fábio Garrido, José Manuel, Ines Faria, Pedro Lopes E Roberta Vale (eu). Espero que amanha seja um dia muito divertido.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Biografia de Marques de Pombal

Célebre ministro do rei D. José I, o mais notável estadista do seu tempo, não só de Portugal, como de toda a Europa. 
N. em Lisboa a 13 de Maio de 1699, sendo baptizado a 6 de Junho do mesmo ano na freguesia das Mercês, então instalada na capela da mesma invocação existente na rua Formosa, a qual pertencia a sua família; fal. em Pombal a 8 de Maio de 1782. Era filho do capitão de cavalaria e fidalgo da Casa Real, Manuel de Carvalho e Ataíde (V. Portugal, vol. I, pág. 846), e de sua mulher D. Teresa Luísa de Mendonça e Melo, filha de João de Almeida e Melo, senhor dos morgados dos Olivais e de Souto do Rei. 
Frequentou na Universidade de Coimbra o primeiro ano jurídico, mas dotado dum génio versátil e dum insaciável desejo de dominar e de não ser dominado, abandonou estudos, resolvendo-se a seguir a carreira das armas, por julgar ser essa a sua vocação, e foi assentar praça de cadete. Vendo, porém, que no serviço militar a obediência era mais exigida que em Coimbra, pediu a demissão, e entregou-se à vida ociosa, dedicando ‑se contudo ao estudo da história, da política e da legislação. Alguns biógrafos dizem que estas informações não se baseiam em factos irrecusáveis, mas o que não oferece dúvida é que Sebastião de Carvalho, na sua mocidade figurou no grupo dos capotes brancos um daqueles bandos de fidalgos aventureiros que perturbavam com as suas orgias a tranquilidade da capital. Enérgico, decidido, brioso, de figura simpática, era bem visto pelas damas, e por ele se apaixonou uma sobrinha do conde dos Arcos, D. Teresa de Noronha e Bourbon, dama da rainha D. Maria Ana de Áustria, filha de D. Bernardo de Noronha, e de sua mulher, D. Maria Antónia de Almada. Esta senhora nasceu em 1689, casou a 17 de Julho de 1714 com seu primo António de Mendonça Furtado, de quem enviuvou em Fevereiro de 1718, e casou em segundas núpcias, a 16 de Janeiro de 1723, aos 34 anos, com Sebastião de Carvalho. Os novos esposos foram viver para uma quinta que o futuro conde de Oeiras e marquês de Pombal possuía em Soure, e ali continuou com interesse os seus estudos de história, de política e de legislação. Um seu tio, o arcipreste Paulo de Carvalho, o apresentou ao cardeal Mota, ministro e valido do rei D. João V, e pela influência deste prelado, foi nomeado em 1733 sócio da Academia Real de História Portuguesa, que fora fundada em 1720, tendo pouco depois a incumbência de escrever a história de alguns dos monarcas portugueses, que nunca satisfez. 



Oficina de escrita - História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar


Maribunda, ainda sem saber bem onde estava tentava livrar - se do petróleo que a cobria. Curioso, o gato Zorbas aproximou -se para ver o que tinha acontecido aquela ave ( que embora estive - se coberta com aquela camada de petróleo parecia estar aflita).
- O que é que te aconteceu, gaivota? - Pergunto o gato
- Caiii nnum balldee dee petroleeeo - Respondeu a ave a gaguejar.
O gato ficou muito sensibilizado. Viu o quanto ela sofria e dicidiu ajuda - la. Recordou - se do velho cão que vivia numa floresta muito distante. Era muito sábio, com muitas habilidades, pois já tinha curado animais muito doentes.Apesar de nao gostar de cães decidiu falar com ele.
Pegou nela com todo e levou - a até à floresta . Quando lá chegou, ja muito cansado, procurou o cão.
- Por favor, ajude - me ... Salva a minha amiga, já tentei tudo e nada!
O velho cão examinou a ave demoradamente. Suspirou...olhou para o gato e disse:
- Nao tem muito mais tempo, lamento não posso fazer nada.
O gato, com a lágrima no olho , pegou nela e levou - a para o lugar mais lindo que havia ali perto.

Próximos testes


Matemática - 24 de Março
Fisico e Química - 1 de Abril
Inglês - 4 de Abril
Ciências - 25 de Março
Geografia - 29 de Março
Espanhol - 28 de Março
Português - 23 de Março

Meninos do 8º A, estudem muito para tirarem boas notas!

O iluminismo em Portugal




Com expressão mais acentuada a partir de 1740, as primeiras manifestações de participação da cultura nacional na dinâmica do pensamento iluminista remontam à actividade intelectual e académica de D. Rafael Bluteau e do 4.º Conde da Ericeira, D. Francisco Xavier de Meneses (Academias em Portugal), vindo a consolidar-se progressivamente através de outros marcos importantes. De entre eles cumpre destacar a instituição, sob os auspícios de D. João V, da aula de Física Experimental no Palácio das Necessidades, a cargo da Congregação do Oratório, assim como as lições de Filosofia proferidas, no seio da referida Congregação, pelo P. João Baptista e mais tarde impressas na sua obra Philosophia aristotelica restituía (1748). A década de 40 ficará, todavia, assinalada pela publicação de dois textos bem representativos do nosso iluminismo: a Lógica Racional Geométrica e Analítica, de Manuel de Azevedo Fortes, e o Verdadeiro Método de Estudar, de Luís António Verney. A polémica gerada em torno desta última obra constituiu um dos mais importantes momentos de afirmação do ideário das «Luzes», pois se revestiu de um papel dinâmico em que a discordância e a defesa, passadas a letra impressa, não deixariam de difundir o ideário principal do movimento em questão.

Coincidindo praticamente com a ascensão de Pombal, o iluminismo viria a adquirir em Portugal uma feição de Estado, no quadro do despotismo esclarecido, verificando-se, pois, uma clara aliança entre iluminismo e política. Neste contexto, o de uma profunda identificação com as ideias do Estado absoluto, devemos destacar, como momentos da sua afirmação, a publicação do De Suprema Regum, de António Pereira de Figueiredo, da Dedução Cronológica e Analítica, do Compêndio Histórico do Estado da Universidade de Coimbra (1771) e dos Estatutos da Universidade de Coimbra (1772), assumindo a segunda e a terceira dessa obras um carácter nitidamente panfletário e ideológico, articulado com a tese dos estragos causados pela Companhia de Jesus.

Tal como os vários iluminismos europeus, a filos. sob o signo das «Luzes» revestiu-se, entre nós, do mesmo carácter omnicompreensivo e multidisciplinar, enquanto meio geral da compreensão, afirmando-se por uma via essencialmente polémica, alimentada através de uma contraposição sistemática entre épocas de «luz» e «trevas», aferidas pelo tribunal da razão. Nesse sentido, elegeu para alvo de crítica impiedosa o designado «Seiscentismo» e os seus protagonistas, a Companhia de Jesus, a respeito dos quais ergueu a tese da crise e decadência da cultura e das instituições, com o fim de se afirmar, perante o País, através de um ideal de salvação nacional. Foi nessa ambiência que veiculou, com a mesma intensidade, o optimismo presentista dos «Modernos», expresso em palavras-chave como o «progresso», a «razão» ou a «natureza». Tendo como suporte teórico o sensismo de Locke e a epistemologia de feição newtoniana, com a consequente oposição crítica ao designado «espírito de sistema» cartesiano (exceptuando o compromisso tentado por Azevedo Fortes), orientou-se por um ideal de reforma da vida do homem em sociedade e encontrou no eclectismo - alicerçado na atenção prestada à história da Filos. - a forma eficaz e crítica de constituição do seu ideário global e na pedagogia e na política os canais privilegiados da sua intenção reformista.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

" A Gata Borralheira"

Com algumas semelhanças ao conto tradicional, este fala no primeiro baile de uma rapariga cujo nome é Lúcia. Esta foi com a sua tia/madrinha para o baile, numa mansão cor-de-rosa, na primeira noite de Junho, mas apresentou-se com um vestido lilás, horroroso. Esta usava também uns sapatos rotos, velhos e azuis. Durante a festa, foi colocada de parte por todos, sentindo-se gozada. Então, durante a noite, ela olha-se no espelho, sentindo-se "afogada boiando numa água sinistra", encontra uma rapariga, de certa forma, misteriosa, que a faz tentar ver que os espelhos são como as pessoas "más", que não diziam a verdade.

Mais tarde, um rapaz dança com ela e, também um tanto misterioso, lhe diz que, noites como aquelas escondiam uma "angustia" por entre os brilhos, cores e perfumes... Durante a dança, um dos sapatos velhos caí-lhe do pé! E ela nada disse, não se acusou. No final da noite, numa sala coberta de espelhos, esta promete a si mesma que vai mudar a sua vida. Passados vinte anos, ela volta à tal mansão, rica, bonita e poderosa. Sim, tinha mesmo mudado, a sua vida.

Voltou à tal sala de espelhos, onde, como que por magia, a imagem reflectida não foi o seu novo vestido, mas sim o antigo lilás. No momento de pavor, entrou um homem na sala, dizendo ser o "outro caminho". O caminho que ela escolheu há vinte anos atrás. E, como pagamento, queria o seu sapato do pé esquerdo que, desta vez, era forrado a diamantes. Ele, como troca, entregou-lhe o antigo sapato roto. Ela não se conseguiu mover. Este tirou o sapato. Na manhã seguinte, Lúcia havia sido encontrada morta na mesma sala. Nunca houve explicação para o facto de se encontrar um sapato roto no seu pé.

Peça de teatro " Falar verdade a mentir"

No passado dia 17 de Fevereiro fomos ver uma peça de teatro ao Porto. Foi tudo maravilhoso. Os atores eram fantasticos e muito engraçaodos. Aqui ficam algumas fotografias da peça de teatro.




Que quiserem ver o guião desta peça consultem: http://pt.scribd.com/doc/12659274/Guiao-Falar-Verdade-a-Mentir.

Nau Quinhentista e Alfandega Régia

Nau Quinhestista

A nau portuguesa do século XVI era um navio redondo, de alto bordo, com uma relação de 3:1 entre o comprimento e a largura máxima, três ou quatro cobertas, castelos de popa e de proa, com três e dois pavimentos, respectivamente, cuja arquitectura se integra perfeitamente no casco; arvorava três mastros, o grande e o traquete com pano redondo, e o da mezena com pano latino.

Esta nau, satisfazia uma maior necessidade de capacidade de carga do que a conhecida até então nas navegações portuguesas. As viagens para a Índia eram tão longas, que forçavam os navios ao transporte de grande quantidade de alimentos sólidos e líquidos para o sustento da tripulação, tanto mais que a rota impunha longos períodos de navegação sem se ver a costa ou quaisquer pontos de apoio. Acrescia o factor comercial: o comércio das especiarias implicava o transporte de uma carga valiosa, mas volumosa, que requeria espaços adequados para o seu acondicionamento. A tudo respondia a nau, com o seu casco bojudo, e ampla capacidade de acomodação.

A fim de mostrar a complexidade da organização das viagens, a Nau apresentará os camarotes do piloto e do cartógrafo, material cartográfico, instrumentos e técnicas de navegação, cozinha e despensa, procurando elucidar sobre a complexidade e as vicissitudes da vida a bordo.



Alfandega Régia

Em pleno século XV, o apogeu do comércio marítimo provoca um crescente movimento nos portos do reino, ao qual o porto de Vila do Conde não é excepção. Assim, neste contexto D. João II, por carta de 27 de Fevereiro de 1487, cria a Alfândega Régia de Vila do Conde.


O edifício da Alfândega Régia – Museu da Construção Naval fica situado na rua Cais da Alfândega, no coração da zona ribeirinha de Vila do Conde, onde, outrora, laboraram os estaleiros navais vilacondenses. Datado do final do século XV, o edifício sofreu, ao longo do século XVIII, sucessivas ampliações de modo a colmatar as necessidades ditadas pelo intenso tráfego comercial que então se fazia sentir.

A exposição permanente patente ao público, assume três vertentes que traduzem a função do Museu: a Navegação Portuguesa, nomeadamente aquela que tem origem e destino em Vila do Conde, a história da Alfândega Régia, seu funcionamento, oficiais e produtos desalfandegados, e, simultaneamente, a história da Construção Naval, tipos de barcos construídos em Vila do Conde, e respectivas técnicas e processos construtivos utilizados na Construção Naval de Madeira.


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Visita de estudo

Na quinta feira passada realizou - se uma visita de estudo ao Porto. Durante a manha fomos ver a peça de Teatro " Falar verdade a mentir". Almoçamos no shopping e durante a tarde fomos ver a Nau quinhentista.




 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O gato malhado e a Andorinha Sinhá


A manha era um trabalhadora muito preguiçosa. Todos os dias se ponha a ouvir as histórias do vento. O tempo estava farto de queixas até que um dia ela ultrupassou todos os limites. O tempo tava furioso com ela. Ela disse - lhe que tinh ficado a ouvir as historias do vento e o Tempo disse lhe para ela lhe contar a historia.O Tempo prometera a Manhã uma rosa azul se a história que ela lhe contasse fosse boa. Era uma história de amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.
Gato Malhado era um gato já velho, mal-humorado e muito mau. Um dia, todos os animais do parque fugiram do gato mas uma jovem andorinha permaneceu num galho de uma árvore. Tiveram um pouco a conversar, ou melhor discutir.
Desde ai, o Gato Malhado só pensava na Andorinha Sinhá e vice-versa. Numa manhã ele passeou pelo parque e os seus pés levaram-no até a casa da Andorinha. A partir daí todos os dias se encontravam para passear e conversar. Já no fim do Verão, o Gato disse a Andorinha que até casava com ela, ao qual ela respondeu que andorinhas não se casavam com gatos. Depois disso, a Andorinha andou desaparecida.
Andou pela boca dos animais um boato que a Andorinha namorava com o Gato, e todos criticavam ambos.
Algum tempo mais tarde, já no Outono, o Gato soube que a Andorinha estava de casamento marcado com o Rouxinol, muito amigo dela. Desde então, o Gato Malhado, passou a andar triste e mal-humorado para todos.
Revoltado, o Gato matou alguns dos animais que começaram com os boatos.
Já no Inverno, ocorreu o casamento do Rouxinol com a Andorinha Sinhá. Era tanta a tristeza do Gato Malhado, que ele decidiu caminhar até ao Fim do Mundo. Este viu a Andorinha, pela última vez no casamento, ela também o viu. Na cara dela via-se também tristeza, pois gostara também do Gato, mas fora obrigada a casar com o Rouxinol.
A Andorinha Sinhá deixou cair uma pétala de rosa do seu buquê sobre Gato, a qual ele colocou no peito, parecendo uma gota de sangue.
Quando o gato saiu de lá, a pétala brilhou e encaminhou-o até ao Fim do Mundo.
Assim,com esta história, a Manhã recebeu a rosa azul do Tempo.

Biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen






Sophia de Mello Breyner Andresen é, sem sombra de dúvida, um dos maiores poetas portugueses contemporâneos – um nome que se transformou, em sinónimo de Poesia e de musa da própria poesia.

Sophia nasceu no Porto, em 1919, no seio de uma família aristocrática. A sua infância e adolescência decorrem entre o Porto e Lisboa, onde cursou Filologia Clássica.

Após o casamento com o advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares, fixa-se em Lisboa, passando a dividir a sua actividade entre a poesia e a actividade cívica, tendo sido notória activista contra o regime de Salazar. A sua poesia ergue-se como a voz da liberdade, especialmente em "O Livro Sexto".

Foi sócia fundadora da "Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos"e a sua intervenção cívica foi uma constante, mesmo após a Revolução de Abril de 1974, tendo sido Deputada à Assembleia Constituinte pelo Partido Socialista.

Profundamente mediterrânica na sua tonalidade, a linguagem poética de Sophia de Mello Breyner denota, para além da sólida cultura clássica da autora e da sua paixão pela cultura grega, a pureza e a transparência da palavra na sua relação da linguagem com as coisas, a luminosidade de um mundo onde intelecto e ritmo se harmonizam na forma melódica, perfeita, do poema.

Luz, verticalidade e magia estão, aliás, sempre presentes na obra de Sophia, quer na obra poética, quer na importante obra para crianças que, inicialmente destinada aos seus cinco filhos, rapidamente se transformou em clássico da literatura infantil em Portugal, marcando sucessivas gerações de jovens leitores com títulos como "O Rapaz de Bronze", "A Fada Oriana" ou "A Menina do Mar".

Sophia é ainda tradutora para português de obras de Claudel, Dante, Shakespeare e Eurípedes, tendo sido condecorada pelo governo italiano pela sua tradução de "O Purgatório".

Biografia de Jorge Amado





Jorge Leal Amado de Faria foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos.
Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Teresa Batista Cansada de Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos. A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em Braille e em fitas gravadas para cegos.
Amado foi superado, em número de vendas, apenas por Paulo Coelho mas, em seu estilo - o romance ficcional -, não há paralelo no Brasil. Em 1994 viu sua obra ser reconhecida com o Prémio Camões, o Nobel da língua portuguesa.
Existem dúvidas sobre o exacto local de nascimento de Jorge Amado. Alguns biógrafos indicam que o seu nascimento se deu na Fazenda Auricídia, à época município de Ilhéus. Mais tarde as terras da fazenda Auricídia ficaram no actual município de Itajuípe, com a emancipação do distrito ilhavense de Pirangy. Entretanto, é certo que Jorge Amado foi registado no povoado de Ferradas, pertencente a Itabuna.
No ano seguinte ao de seu nascimento, uma praga de varíola obriga a família a deixar a fazenda e se estabelecer em Ilhéus, onde viveu a maior parte da infância, que lhe serviu de inspiração para vários romances. Foi para o Rio de Janeiro, então capital da república, para estudar na Faculdade de Direito da então Universidade do Rio de Janeiro, actual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante a década de 1930, a faculdade era um pólo de discussões políticas e de arte, tendo ali travado seus primeiros contactos com o movimento comunista organizado.

Jorge Amado, com os colegas Adonias Filho (à direita) e Gabriel García Márquez (ao centro).
Foi jornalista, e envolveu-se com a política ideológica, tornando-se comunista, como muitos de sua geração. São temas constantes em suas obras os problemas e injustiças sociais, o folclore, a política, crenças e tradições, e a sensualidade do povo brasileiro, contribuindo assim para a divulgação deste aspecto do mesmo. Suas obras são umas das mais significativas da moderna ficção brasileira, com 49 livros, propondo uma literatura voltada para as raízes nacionais. Em 1945, foi eleito deputado federal pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), o que lhe rendeu fortes pressões políticas. Era casado com Zélia Gattai, também escritora, que o sucedeu na Academia Brasileira de Letras. Com ela teve três filhos: João Jorge, sociólogo, Paloma, e Eulália. Viveu exilado na Argentina e no Uruguai (1941 a 1942), em Paris (1948 a 1950) e em Praga (1951 a 1952). Escritor profissional, viveu exclusivamente dos direitos autorais dos seus livros. Na década de 1990, porém, viveu forte tensão e expectativa de um grande baque nas economias pessoais, com a falência do Banco Económico, onde tinha suas economias. Não chegou porém a perder suas economias, já que o banco acabou socorrido pelo Proer, controvertido programa governamental de auxílio a instituições financeiras em dificuldades. O drama pessoal de Jorge Amado chegou a ser utilizado pelo lobby que defendia a intervenção no banco, para garantir os activos dos seus correntistas.

Resumo do livro " O caso do melro falante"

Um dia, o bando dos quatro estava na escola, quando chegou o professor Raquilho. Quando as aulas acabaram, o bando dos quatro decidiu ir dar um volta. Foram até ao pinhal onde encontraram um melro falante.Eles ficaram abismados e decidiram ir contar ao tio João. No dia seguinte o bando dos quatro voltou ao pinhal onde voltaram a encontrar o melro anunciou algumas catastofres.No dia seguinte foram com o tio João ao pinhal onde voltaram a visualizar o melro e foi ai que descobriram que ele era maquina.Algum tempo depois o tio João recebeu um convite para ir a uma exposição no Instituto de Ciências Aplicadas, aquela era uma boa oportunidade.Durante a visita o bando dos quatro decidiu investigar mas foi apanhado. Por pouco que eram mortos mas conseguiram fugir. Finalmente a policia conseguiu apanhar os crimonosos.

Critica:

Adorei ler este livro porque tem muita ação e mais uma vez o Bando dos Quatro conseguiram resolver mais uma historia muito misteriosa. Aconselho todos os meus colegas a lerem este livro.

Violencia no namoro



A violência no namoro é um acto de violência, pontual ou continuo, cometido por um dos parceiros numa relação amorosa. Acontece quando um dos parceiros exerce poder e controlo sobre o outro com vista a conseguir o que pretende. Em Portugal estima-se que uma em cada quatro jovens é vítima de violência no namoro. A violência no namoro é considerada um crime público punível por lei e integra-se no quadro legal da violência doméstica.

A violência no namoro é identificada através de maus tratos físicos e psicológicos, abusos e violências sexuais, intimidações, humilhações, etc. E é causada normalmente por ciúmes possessivos, perturbações psicológicas, uso de álcool e drogas, etc.

Consequências da violência no namoro:

•Perda de apetite
•Nódoas negras no corpo e/ou no rosto
•Nervosismo
•Tristeza
•Ansiedade
•Sentimentos de culpa
•Baixa auto-estima
•Depressão
•Isolamento
•Gravidez indesejada
•Doenças sexualmente transmissíveis
•Baixo rendimento escolar ou abandono escolar
•Suicídio